Vacúolos

Existem três tipos de vacúolos: vacúolos digestivos, vacúolos contráteis e vacúolos de armazenamento. A função de cada um depende do organismo em que se encontram.

Os vacúolos são estruturas citoplasmáticas com tamanhos variados e revestidos por membrana, formados a partir do retículo endoplasmático ou do complexo golgiense.

Existem três tipos de vacúolos com específicas funções, dependendo do tipo de organismo: vacúolos digestivos, vacúolos contráteis ou pulsáteis e vacúolos de armazenamento.

Os digestivos, típicos de células fagocitárias, estão associados à atuação de enzimas lisossômicas, formando outros vacúolos derivados a esse processo: vacúolos primários e secundários, ou também chamados de vacúolos digestivos e residuais.

Os contráteis, ou também com função pulsátil, são característicos de alguns protozoários (paramecium), que são responsáveis pelo equilíbrio osmótico, eliminando o excesso de água. Esse tipo também pode ser utilizado como auxílio locomotor ou excretor de algumas espécies.

Já os vacúolos de armazenamento, encontrados primordialmente nos vegetais, ocupam significativo volume celular. Dependendo da espécie, armazenam variadas substâncias: carboidratos (amiloplastos – plastos de reserva nutritiva nas raízes), proteínas (proteoplastos – plastos de reserva protéica em sementes), alguns pigmentos de pétalas e folhas (antocianinas) e até toxinas (nicotina e tanino), substâncias de defesa contra predadores herbívoros.

Desta forma, os vacúolos são organelas citoplasmáticas com especialização evolutiva bastante diversificada.

Imagem de um vacúolo vegetal obtida por microscópio eletrônico.
Imagem de um vacúolo vegetal obtida por microscópio eletrônico.
Publicado por Krukemberghe Divino Kirk da Fonseca Ribeiro
Biologia
Doença de Parkinson
A doença de Parkinson ficou muito conhecida e relacionada aos tremores involuntários das mãos e à dificuldade em realizar alguns movimentos, mas o tremor das mãos nem sempre está relacionado à doença. Atualmente, a doença não tem causa conhecida. A degeneração de células nervosas específicas abaixa os níveis de dopamina, causando o conjunto de sintomas que conhecemos como doença de Parkinson ou mal de Parkinson.