Determinação de polaridade por meio das nuvens eletrônicas

Uma dúvida muito comum que surge durante a análise de algumas moléculas é sobre sua polaridade: se são polares ou apolares. Principalmente no caso de moléculas maiores.

Uma maneira prática e eficaz de se determinar a polaridade das moléculas é analisar a quantidade de nuvens eletrônicas que estão ao redor do átomo do elemento central e relacioná-la com a quantidade de átomos ou grupos de átomos ligados a ele. Se o número for o mesmo, a molécula é apolar. Se não for, é polar.

Resumindo, temos:

Veja alguns exemplos de como usar essa regra para a determinação da polaridade de um composto molecular:

Olhar a quantidade de pares eletrônicos, no lugar das nuvens eletrônicas, também dará certo, afinal, nesse caso, estão representando a mesma coisa.

A determinação da polaridade de uma substância é muito importante, afinal ela determina algumas características essenciais das substâncias, como a sua solubilidade.

Se a substância for polar, como a água citada no terceiro exemplo da tabela, ela só irá dissolver substâncias polares como ela. Já se for apolar, como a gasolina, ela se misturará apenas com compostos apolares.

É por isso que a gasolina não se dissolve na água.

A gasolina não se mistura com a água, porque elas são, respectivamente, apolar e polar
A gasolina não se mistura com a água, porque elas são, respectivamente, apolar e polar
Publicado por Jennifer Rocha Vargas Fogaça
Biologia
Doença de Parkinson
A doença de Parkinson ficou muito conhecida e relacionada aos tremores involuntários das mãos e à dificuldade em realizar alguns movimentos, mas o tremor das mãos nem sempre está relacionado à doença. Atualmente, a doença não tem causa conhecida. A degeneração de células nervosas específicas abaixa os níveis de dopamina, causando o conjunto de sintomas que conhecemos como doença de Parkinson ou mal de Parkinson.